Buffet, Gates e eu no Carnaval!

Não acredito que o mundo esteja dividido entre pessoas que gostam de Carnaval e pessoas que não gostam, mas realmente estou curtindo “this time off”. Realmente estava precisando. Simplesmente.

Redescobrindo que tenho TV por assinatura, descobri o canal Management TV, a que não tinha direito, ou que não existia, sei lá.

Parei no programa “De volta à Universidade” enquanto procurava uma opção à apuração do desfile de São Paulo (não porque tenha algum problema com isso, mas porque creio que isso dá à terça com vocação para gorda a maior cara de quarta-feira de Cinzas!!!).

Pelo que entendi, Bill Gates e Warren Buffet eram sabatinados por universitários.

Pergunta tão óbvia quanto reveladora, a universitária pergunta “qual superpoder você gostaria de ter?”

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(me dou um segundo para viajar um pouco e pensar numa possível própria resposta)

Gates diz que gostaria de ler mais rápido (muito bem escolhido). Paro para pensar no quanto seria bom e percebo que não tenho do que reclamar.

Eu até consigo isso bem, só demoro é me emocionando!!!

Se eu não parasse para sentir os textos e para me emocionar, poderia sim tratar isso como superpoder!

Será que Gates abdicou de sentir emoção nas pequenas tarefas? É isso que faz uma pessoa ser bem-sucedida? Executar as coisas com eficiência, deixando de lado a emoção?

Buffet diz que gostaria que as pessoas que usam a inteligência para o mal pudessem interagir menos, a fim de limitar os prejuízos de seus atos.

Inteligência usada para fazer o mal...

No fim, tudo depende mesmo da emoção!