É verdade, sim, que tenho pudor do que já fui, das postagens antigas desse blog, e até do que sai de minha boca a cada instante.
Isso não é nada senão vaidade, e é por isso que eu mesma me provoco.
A gente tem essa mania de se achar tão importante a ponto de acreditar que melhorou com o passar do tempo, com o aprendizado de dois segundos atrás, que ainda nem processou direito, até.
A gente tem mania de achar erros, como se os cometesse cada vez menos.
A gente tem até mania de achar que tem alguma coisa importante a dizer, e mesmo quando tem, de fato, acha que isso interessa a mais alguém.
Tudo isso.
Não nego minha vaidade, mas tenho em tudo que mantenho algo entre o vício e a paixão, algo entre o prêmio de consolação e a terapia - mas nunca pensando que o que eu gosto pode substituir alguma dessas coisas, diga-se de passagem.
A primeira frase embola na minha língua como o primeiro gole da coca-cola quente - aquela que tomo só porque acho que vou morrer...
A primeira frase volta. Vai para os dedos. Morre na mão. E dói!!!!
Ao fim do parágrafo, o alívio. Vida voltando.
As palavras cuspidas, morrem sem função alguma.
As coisas voltam ao seu devido lugar. Pronto!
Já deu, me desculpa. Merdas: melhor dizê-las que fazê-las, embora uma não evite a outra, necessariamente...
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