quarta-feira, fevereiro 11, 2004

"Não sei se te amo pra sempre
Ou pra nunca mais
Se o futuro é em frente
Ou ficou pra trás
Será que o meu amor
É o que basta para nos salvar
Ou o meu ódio para nos separar?
Amor mais doente
Ódio mais fingido
Difícil de encontrar
Por tanto tempo tem sido assim
Teu jeito de não, minha boca de sim...
Será que algum dia
Eu ainda vou ter de me atirar
De uma ponte, a teus pés,
Ou tanto faz?"

(Herbert Vianna)

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